
Estreei-me hoje como colaborador do Diário Ateísta.
Embora nem sempre estivesse de acordo com o caminho seguido em alguns dos artigos ali escritos, nunca deixei de considerar o DA como a referência essencial do ateísmo em língua portuguesa.
Espero estar à altura de uma prestação que contribua para um DA dinâmico, incisivo e pluralista, contribuindo, assim, para a promoção de um mundo menos cinzento e obcecado com o misticismo.